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terça-feira, 15 de março de 2016

PREÇOS DOS REMÉDIOS DEVEM SUBIR EM ATÉ 12,5% A PARTIR DO DIA 31 DE MARÇO, PERCENTUAL ACIMA DA INFLAÇÃO

Os medicamentos vão ficar mais caros em todo o País a partir do próximo dia 31. Segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), a alta anual nos preços deve ser de até 12,5%. Se confirmado, o reajuste vai superar a inflação pela primeira vez em dez anos. A base de cálculo para o reajuste de medicamentos é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, que acumula alta de 10,36% em 12 meses até fevereiro. O governo ainda não divulgou oficialmente de quanto será a alta, pois o processo está em consulta pública. Para quem depende de medicamentos de uso contínuo, ou mesmo para consumidores pontuais, a orientação é buscar maneiras de economizar. Uma opção é aderir aos programas de fidelização dos laboratórios, que oferecem descontos nos medicamentos. No caso da Bayer, contraceptivos orais podem custar de 20% a 46% menos para pacientes que se cadastrarem no site. Já os medicamentos para hipertensão, colesterol ou sintomas ligados à depressão podem ter redução de até 65%.

Muitos medicamentos têm subsídio do governo. O anúncio "Aqui Tem Farmácia Popular" em algumas redes indica que, no local, é possível comprar 112 tipos de remédios com até 90% de desconto. O programa, implementado pelo Ministério da Saúde, disponibiliza medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos, dentre outros. É preciso apresentar documento com foto, CPF e receita médica.

Outra alternativa é optar pelos medicamentos genéricos: cópias idênticas em formato, composição química, dosagem, posologia e indicação de remédios produzidos por grandes laboratórios. Segundo a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), o medicamento genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato do que o convencional.
* DN

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